Há momentos na vida difíceis de serem suportados, em que a única vontade que sentimos é de chorar, pois parecem arruinar para sempre nossa vida. Quando um destes momentos chegar, lembre-se que ainda não chegou o fim, que a sua história ainda não acabou e que ainda há esperança. Corrie Ten Boom disse: "não há abismo tão profundo que o amor de Deus não seja ainda mais profundo". Este amor você encontra aqui, um lugar de esperança, consolo e paz, e que lhe oferece a verdadeira vida.
domingo, 25 de fevereiro de 2018
O SOFRIMENTO DE JESUS CRISTO
domingo, 18 de fevereiro de 2018
UM TOQUE MALIGNO SUPERVISIONADO POR DEUS
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
E CINZAS FOI TUDO QUE SOBROU!
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
A GRANDE CONFISSÃO
Um dia Jesus quis saber
pelos seus discípulos o que o povo pensava e dizia a seu respeito. As respostas
foram inúmeras, pois uns achavam que Jesus era João Batista, outros achavam que
era Elias, alguns pensavam que era o profeta Jeremias, enquanto que outros
achavam que era algum dos profetas (Mt 16.13). Por fim Jesus quis saber o que
os discípulos pensavam a respeito dele, foi quando Pedro fez a maior de todas
as confissões: Tu és o Cristo, o Filho do
Deus vivo (Mt 16.16). Este modo de pensar a respeito de Jesus Cristo fez
grande diferença quando Pilatos lhes perguntou: Que farei, então, deste a quem chamais o rei dos judeus (Mt 15.12)?
Aqueles que tinham uma definição equivocada de Jesus responderam: Crucifica-o!
Se esta pergunta tivesse sido feita àqueles que tinham uma definição verdadeira
de Jesus, com certeza a resposta seria: Coroai-o,
porque Ele é o Rei dos reis! Até mesmo o iníquo e incrédulo Pilatos
reconheceu a inocência de Jesus quando perguntou à multidão: Que mal fez ele (Mt 15.14)? Mas aqueles
que pensavam erroneamente a respeito de Jesus insistiam: Crucifica-o! Esta
atitude não estava fora dos padrões normais daquele povo. Eles pensavam que
Jesus era um simples profeta e matar a seus profetas era algo que o povo havia
feito muitas vezes!
O que pensamos de Jesus Cristo faz grande diferença e
direciona nossas atitudes quanto a Ele. Jesus era o Messias Prometido, o Filho
do Deus vivo. Mas o povo o considerava apenas um grande profeta. O povo,
gritando alvoroçadamente para crucificar a Jesus, foi o ápice de uma atitude de
desprezo e rejeição, porque o povo nunca teve uma atitude de reconhecimento
pelo seu Messias. As multidões que seguiam a Jesus estavam interessadas apenas
nos milagres que Ele realizava e nas belas palavras que Ele falava, mas eles
apenas achavam estas palavras bonitas, porque elas não fizeram diferença em
suas vidas quando Pilatos colocou o destino de Jesus nas mãos do povo. Enquanto
Jesus convinha para eles tudo bem. Faltou vinho na festa? Jesus providencia o
vinho. Aplausos para Jesus! Faltou pão? Jesus providencia pão e peixe para o
povo comer. Aplausos para Jesus! Jesus cura, fazendo cegos veem, paralíticos
andarem, Aleluia! Aplausos para Jesus! Jesus cura, mas permite que a manada de
porcos caia em um precipício. Agora Jesus foi inconveniente com nossos valores,
pois nossos porcos valem mais que nossos doentes. Fora Jesus! Você pode até
estar pensando: Mas o povo recebeu a Jesus em Jerusalém clamando: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem
em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas (Mt 21.9)! Mas o povo fez
isso mais movido pelo Espírito de Deus do que por eles mesmos, pois Jesus disse
quando foi questionado pelos fariseus: Asseguro-vos
que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão (Lc 19.40). Mas esta
mesma multidão mudou rapidamente de atitude, pois poucos dias depois gritavam: Crucifica-o! Começaram a mudar de ideia
a respeito de Jesus logo em sua chegada, quando este expulsou do Templo tanto
os cambistas como os que compravam deles; rapidamente Jesus se tornou
inconveniente para eles.
A atitude daqueles que confessavam que Jesus era o Cristo, o
Filho do Deus vivo, era completamente diferente. Eles não seguiam a Jesus
interessados nas curas e nos milagres, antes, seguiam a Jesus com abnegação, tanto
que chegaram a dizer para Jesus: Eis que
nós tudo deixamos e te seguimos; que será, pois, de nós (Mt 19.27)? As
palavras de Jesus não eram vazias para eles, antes, alimentavam suas
desiludidas e decepcionadas almas com esperança. Eles não questionavam o
discurso de Jesus, antes, creram em cada palavra dita por Ele. Eles não colocavam
obstáculos às ordens de Jesus, antes, faziam tudo conforme Ele lhes ordenava.
Na crucificação, por nada poderem fazer para ajudar a Jesus, seguiram-no de
longe. Quando tudo acabou a multidão foi cada um para suas casas e se
esquecerem de tudo, mas os discípulos foram diferentes, eles continuaram com
seu Mestre porque a confissão de seus lábios era verdadeira. Não deixaram Jesus
na cruz a mercê de carniceiros, antes, prepararam para Ele um túmulo, onde
colocaram seu corpo e continuaram a se reunir em torno de sua Palavra.
Nada é diferente nos dias de hoje. Multidões confessam a
Jesus e chegam a Ele, mas apenas interessados em milagres, curas e
prosperidade. Muitos buscam apenas o bem-estar que a cristandade oferece,
enquanto que outros nem sabem o porquê de confessar a Jesus, fazem apenas
porque veem os outros fazerem; multidões continuam a seguir a Cristo apenas
pela conveniência. As maiores heresias que surgiram a respeito de Jesus Cristo advêm
de homens que detêm uma visão equivocada de Jesus, fato que os leva a dizerem
aberrações a respeito da Pessoa de Cristo. Mas aqueles que têm a mesma visão
dos discípulos de Jesus creem que Ele é o Cristo, o Filho do Deus vivo. Estes o
adoram em espírito e em verdade e estes são os adoradores procurados pelo Pai
para adorarem ao Seu Filho (Jo 4.23). Tenha você esta concepção de Jesus Cristo
e seja um verdadeiro discípulo dele e serás recompensado no Reino dos Céus e
não neste mundo! Que Deus assim te abençoe! Amém!